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About Qdenga no SUS: Professor da UFMG Helton Santiago avalia explosão da dengue e estratégia de vacinação
Qdenga no SUS: Professor da UFMG Helton Santiago avalia explosão da dengue e estratégia de vacinação is a Entrevista song with a duration of 28 minutes and 13 seconds.
Originally released on 1/23/2024, this song
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Description
Nesta terça-feira, 23 de janeiro, o professor de Imunologia do Departamento de Bioquímica e Imunologia da UFMG e diretor clínico do Centro de Tecnologia de Vacinas da Universidade (CT Vacinas), Helton Santiago, conversou com a apresentadora Luiza Glória, no programa Conexões.
O professor destacou que a Qdenga é a segunda vacina da dengue aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), com uma evolução importante em relação à primeira. Enquanto a Dengvaxia, feita a partir do vírus da Febre Amarela, é eficaz somente para quem já teve dengue, o imunizante japonês protege quem já teve e quem não teve a doença. Ele avaliou positivamente a estratégia do Ministério da Saúde de priorizar o público entre 10 e 14 anos, uma vez que a maior incidência de internações pela enfermidade está na faixa entre 10 e 17 anos, além de a Qdenga não ter eficácia comprovada em pessoas acima dos 60 anos.
O pesquisador falou sobre a alta de casos no país, que está relacionada à circulação dos sorotipos 3 e 4 e também à pandemia da covid-19. Conforme detalhou, com as restrições de mobilidade, a circulação do vírus da dengue reduziu, o que também diminuiu a imunidade de rebanho da população em relação a ele. Sobre a prevenção contra a doença, o docente afirmou que o controle ambiental é importante, mas muito difícil de ser feito por depender de uma adesão muito grande da população.
Nesse sentido, ele destacou importantes pesquisas em andamento, como uma desenvolvida pelo Instituto René Rachou (Fiocruz Minas) sobre a infecção do Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia, que o deixaria resistente ao vírus da dengue. Além disso, há outras vacinas em desenvolvimento no Instituto Butantan para a dengue e também para a chikungunya. Na UFMG, pesquisadores trabalham por um imunizante do vírus zika. O convidado também destacou que, mesmo com o discurso antivacina tendo crescido, a população brasileira demonstra uma grande adesão à prática, como foi visto no caso da covid-19.