How to download Pediatra Tatiane Miranda aborda acolhimento de crianças trans para efetivar seu direito à saúde in mp3?
Are you looking to download Pediatra Tatiane Miranda aborda acolhimento de crianças trans para efetivar seu direito à saúde by Rádio UFMG Educativa from Soundcloud
to MP3? Look no further! With our free Soundcloud Downloader tool, you can easily convert this
track into an MP3 file in just a few clicks.
About Pediatra Tatiane Miranda aborda acolhimento de crianças trans para efetivar seu direito à saúde
Pediatra Tatiane Miranda aborda acolhimento de crianças trans para efetivar seu direito à saúde is a Entrevista song with a duration of 21 minutes and 2 seconds.
Originally released on 6/28/2023, this song
produced by
Rádio UFMG Educativa
has been played
13 times on soundcloud.
Popularity of Rádio UFMG Educativa's track
Pediatra Tatiane Miranda aborda acolhimento de crianças trans para efetivar seu direito à saúde on soundcloud received
1
likes and being reposted 0 times.
Additionally, the track has sparked engaging discussions, with
0 comments published by avid listeners.
Description
Nesta quarta-feira, 28 de junho, a pediatra, mestra em Ciências da Saúde pela UFMG, uma das autoras da nota técnica ‘Acesso à Saúde de Crianças Trans: do modelo transpatologizante ao cuidado transespecífico’, que atua no Ambulatório de Acolhimento em Diversidade de Gênero para crianças e adolescentes do Hospital Infantil João Paulo II, Tatiane Miranda conversou com a apresentadora Luiza Glória, no programa Conexões.
Neste Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAP+, a convidada tematizou sobre o acolhimento de crianças e adolescentes trans nos serviços de saúde. Ela comentou sobre o conteúdo e elaboração da nota técnica ‘Acesso à Saúde de Crianças Trans: do modelo transpatologizante ao cuidado transespecífico’, da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra). A pediatra retomou o contexto de criação do documento que dá uma orientação científica e construída com os movimentos sociais em um momento de negacionismo em que grupos políticos e parlamentares propõem um distanciamento da medicina baseada em evidências.
‘A questão é que a gente tem uma apropriação no campo da transexualidade e da discussão de gênero de discursos biomédicos desde o século XIX, que é uma forma de se apropriar de narrativas e existências por meio de um diagnóstico. A gente teve recentemente uma revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID), que usamos no acesso aos serviços de saúde e que são vinculados a procedimentos, que retirou a transexualidade. Mas revisar uma CID não significa despatologizar. A despatologização diz muito mais disso, de um acolhimento que deve ser feito a partir da história que a criança, o adolescente, o adulto traz pra gente, valorizando esse acolhimento num atendimento à saúde com práticas voltadas para o direito humano’, esclareceu.
