How to download Comissão sobre Mortos e Desaparecidos:Historiadora Marina Camisasca espera trabalho árduo e contínuo in mp3?
Are you looking to download Comissão sobre Mortos e Desaparecidos:Historiadora Marina Camisasca espera trabalho árduo e contínuo by Rádio UFMG Educativa from Soundcloud
to MP3? Look no further! With our free Soundcloud Downloader tool, you can easily convert this
track into an MP3 file in just a few clicks.
About Comissão sobre Mortos e Desaparecidos:Historiadora Marina Camisasca espera trabalho árduo e contínuo
Comissão sobre Mortos e Desaparecidos:Historiadora Marina Camisasca espera trabalho árduo e contínuo is a Entrevista song with a duration of 32 minutes and 36 seconds.
Originally released on 7/15/2024, this song
produced by
Rádio UFMG Educativa
has been played
39 times on soundcloud.
Popularity of Rádio UFMG Educativa's track
Comissão sobre Mortos e Desaparecidos:Historiadora Marina Camisasca espera trabalho árduo e contínuo on soundcloud received
0
likes and being reposted 0 times.
Additionally, the track has sparked engaging discussions, with
0 comments published by avid listeners.
Description
Nesta segunda-feira, 15 de julho de 2024, a historiadora, com graduação, mestrado e doutorado em História pela UFMG, que atuou como pesquisadora na Comissão da Verdade em Minas Gerais e no projeto de pesquisa do "Memorial dos Direitos Humanos", Marina Camisasca, conversou com a apresentadora Alessandra Dantas, no programa Acesso Livre.
Ela explicou do que se trata a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos e a importância de sua reativação pelo governo Lula, depois de um ano e meio de pressão de familiares das vítimas e movimentos sociais. A convidada relembrou que a própria criação da Comissão foi fruto de muita luta, pois a demanda por esse instrumento se dá logo após o fim da ditadura, no governo Sarney, passou por Collor e Itamar Franco, e só foi instalada no mandato de FHC.
A historiadora detalhou que há mais 100 mortos listados, com nome e dados, a maioria jovens de esquerda que fizeram parte da luta armada, estudantes universitários de classe média. Porém, com o avanço da historiografia e aprimoramento dos métodos, hoje em dia se sabe que há muito mais mortos além desses, os desconhecidos, que são indígenas e camponeses mortos coletivamente em nome de grandes obras e modernização do campo. Por isso a comissão tem muito trabalho pela frente.
A convidada também abordou os trabalho da Comissão Nacional da Verdade, que encerrou os trabalhos em 2014 e tem dificuldades para que sejam implementadas suas recomendações, além de comentar a sabotagem que a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos sofreu durante o governo Bolsonaro antes de sua extinção, a quinze dias do fim do mandato. Ela espera que haja agora trabalho árduo e que continue.