How to download Coluna ‘Pensar Mulheres’ #31: Educação de Jovens e Adultos e as desigualdades de gênero e raça in mp3?
Are you looking to download Coluna ‘Pensar Mulheres’ #31: Educação de Jovens e Adultos e as desigualdades de gênero e raça by Rádio UFMG Educativa from Soundcloud
to MP3? Look no further! With our free Soundcloud Downloader tool, you can easily convert this
track into an MP3 file in just a few clicks.
About Coluna ‘Pensar Mulheres’ #31: Educação de Jovens e Adultos e as desigualdades de gênero e raça
Coluna ‘Pensar Mulheres’ #31: Educação de Jovens e Adultos e as desigualdades de gênero e raça is a Coluna Pensar Mulheres song with a duration of 5 minutes and 59 seconds.
Originally released on 12/9/2024, this song
produced by
Rádio UFMG Educativa
has been played
0 times on soundcloud.
Popularity of Rádio UFMG Educativa's track
Coluna ‘Pensar Mulheres’ #31: Educação de Jovens e Adultos e as desigualdades de gênero e raça on soundcloud received
0
likes and being reposted 0 times.
Additionally, the track has sparked engaging discussions, with
0 comments published by avid listeners.
Description
Toda segunda, às 11h30, você acompanha a coluna 'Pensar Mulheres', com pesquisadoras do NEPEM, Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher da UFMG, dentro do Entrepontos, no programa Conexões. A coluna é uma parceria entre o NEPEM UFMG e a Rádio UFMG Educativa, em comemoração aos 40 anos do grupo.
Nesta edição de 9 de dezembro de 2024, a graduanda em História e pesquisadora do NEPEM, Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher da UFMG, Isabela Gouveia fez uma análise sobre as desigualdades no acesso à educação relacionadas a gênero e raça. Ela destacou como as turmas da Educação de Jovens e Adultos (EJA) são compostas em sua maioria por mulheres negras, que muitas vezes tiveram seus estudos interrompidos por conta do trabalho infantil. Além disso, muitas vão para as aulas em sua segunda ou terceira jornada de trabalho. A pesquisadora destacou a educação como direito fundamental garantido pela Constituição Federal e amparado pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e medidas que são necessárias para combater esse cenário desigual, como pensar a EJA pela perspectiva interseccional, que considera diferentes marcadores para pensar as situações de vulnerabilidade social.